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terça-feira, 6 de abril de 2010

EU POR EU MESMO

EU POR EU MESMO

Oi

Oi para todos hoje é um dia especial, para
Mim.
Tomei coragem e publiquei meu Blog.
Tenho-o a mais de três meses e
Não tinha toma do corretor,
Ainda para publicado.
Afinal não sou letrado ou coisa Parecida.
Bem pelo contrário.
Sou totalmente dependente do
Corretor eletrônico.
Como muitos que estão lendo este.
Sei La o que deu na minha cabeça para
Escrever um blog.
Afinal não sou conhecido,
Mas quem sabe tenha os meus
Minutos de fama algum dia.
Sabem tenho estórias muito boas.
Para contar sobre,
Os lugares que já estive.
E coisas que vivi durante o
Meu caminho nada de surpreendente.
Mas com passagens bem
Engraçadas e outras não tanto.
Ate hoje.
Vinha escrevendo sobre coisas
Que queria desabafar.
A partir de hoje vou começar a contar
Meus dias de Segurança noturno.
Têm estórias de arrepiar os cabelos.
E outras de mores de rir.
Só uma palinha para iniciar.


O baiano.

Tava começando o
Meu turno e uma Mulher se
Aproximou de mim e perguntou-me.
-se eu conhecia tal de Sandro?
Que tava morando na obra que
Eu cuidava.
Sim eu o conheço!
Mas, não posso chamado.
Você quer ir ate La e chamado?
Não deixa pra La mais tarde eu falo com ele.
Eu comecei minha ronda e esqueci da Mulher.
Afinal ele não era bonita e também,
Não queria nada com migo.
Quando cheguei outra vez à guarita,
Ela estava do lado de fora do portão,
Outra vez.
Ei moço você pode fazer um
Favor?
Eu queria saber se este palhaço esta ai?
Ta bem eu vou ver para você, mas vela
O que você vai aprontar.
Não quero ter problemas por aqui!
Não tive saída e fui chamar o tal.
O dito cujo era um homem de uns
Quase dois metros de altura.
E uns noventa kl.
Tinha uma fala arrastada como só os baianos têm.
Usava um chinelo de dedos branco.
Completamente sujo de cimento e outra coisas
De uma obra.
Quando caminhava parecia que a bomba tinha
Um peso maior do que o resto do corpo.
Aras tava o chinelo fazem do um barulho muito
Chato.
Quando chegamos ao portão à mulher
Estava La nos esperam do.
Quando ela o vil eu pensei que iria pular no pescoço
Do baiano.
Que era como os outros o chamavam,
Na obra.
Ela disse baixinho a ele afinal te achei.
Você não vale nada seu......
E começou a desfiar um rosário das piores
Palavras sobre o baiano.
Eu não sabia o que fazer.
Ficava assistindo de camarote tudo aquilo.
Ou tomava uma atitude para parar
Aquele escândalo todo.
Foi Guam do olhei para cima e vi o
Engenheiro que estava no escritório
Terminado um relatório.
Ele me chamou.
-Disse que esta acontecendo?
Não tenho a menor idéia do que se trata!
Esta Mulher pediu para falar com o baiano.
E quando ela o viu começou a fazer tudo isto.
O que o Sr. Quer que seja feito?
Ele pensou um pouco.
E Médici não faz nada!
Quero ver o circo pegar fogo.
To afim de ver onde vai parar esta,
M.
Eu já não queria mais nada, me sentei numa lata, que
Estava logo acima do nível do chão.
E fiquei assistindo de camarote.
Ela dizia a ele que ele era um,
Corno e que não tinha, vergonha na cara e
Que todos da rua onda eles morava
Já tinha dormido com ela.
Ele tinha de se Fu.
Enquanto isto eu rolava de rir.
Afinal.
Não era com migo!
Jamais tinha visto um negro ficar
Vermelho de vergonha.
Foi à primeira vez e creio que foi a ultima.
Bem pessoal vou terminar por aqui.
Garanto que termino esta estória
Na pro cima!

EU POR EU MESMO

“Gomez”

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