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quarta-feira, 11 de junho de 2014

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terça-feira, 10 de junho de 2014

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segunda-feira, 9 de junho de 2014

EU POR EU MESMO PAPO SERIO.

O que é Câncer de mama?

O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve na mama como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, que passam a se dividir descontroladamente. Ocorre o crescimento anormal das células mamárias, tanto do ducto mamário quanto dos glóbulos mamários. O câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo, sendo 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes pela doença por ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). A proporção de câncer de mama em homens e mulheres é de 1:100 - ou seja, para cada 100 mulheres com câncer de mama, um homem terá a doença. No Brasil, o Ministério da Saúde estima 52.680 casos novos em um ano, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Mastologia, cerca de uma a cada 12 mulheres terão um tumor nas mamas até os 90 anos de idade. http://www.minhavida.com.br/saude/temas/cancer-de-mama


Câncer de mama masculino: realidade que pode ser combatida com prevenção

 O câncer de mama como se sabe é uma doença que atinge, principalmente, mulheres, porém contrariando o que muitos pensam a mesma também acomete os homens. "As glândulas mamárias estão presentes tanto em pessoas do sexo feminino quanto masculino (em menor quantidade), por tanto, estas últimas também estão propícias a apresentar e desenvolver o câncer de mama, só que em menor proporção", explica o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, Dr. Carlos Alberto Ruiz.

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domingo, 8 de junho de 2014

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EU POR EU MESMO PAPO SERIO. Transtorno Bipolar

  • Os sinais do Transtorno Bipolar do Humor

  • Publicado em: 27/10/2010 20:42
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno Bipolar de Humor é a sexta causa de incapacidade no mundo e a terceira entre as doenças mentais, após a depressão e a esquizofrenia.

Considerando-se todas as formas de transtorno bipolar, de acordo com o psiquiatra João Luciano Quevedo, diretor vice-presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), sua frequência é estimada em sete em cada 100 indivíduos. Sendo que, no Brasil, estima-se que cinco milhões de pessoas sofram da doença.

O psiquiatra Wimer Bottura Jr., presidente do Comitê Multidisciplinar de Adolescência da Associação Paulista de Medicina (APM), explica que a doença é um transtorno psiquiátrico do humor e se caracteriza por estados de mania e de depressão que se alternam, onde as avaliações da pessoa afetada passam a ser hiperdimensionadas.

Isso causa um impacto muito grande, como, por exemplo, na vida econômica daqueles que sofrem do transtorno e até de seus familiares. Muitas empresas quebram em função da bipolaridade do dono. Tanto devido a planos pessimistas quanto a planos exageradamente otimistas - diz o especialista.

Mas, os danos não são só materiais, há um custo emocional muito grande também para quem convive com uma pessoa com o Transtorno Bipolar de Humor, avalia Bottura. Pois "as pessoas afetadas superdimensionam as coisas, mitigam ou dramatizam os fatos. Nada é problema ou tudo é problema".

A causa do transtorno, segundo Quevedo, é desconhecida, mas há fatores que influenciam ou que precipitam seu surgimento, como traumas ou acontecimentos fortes (separação, morte de ente querido etc.). Em aproximadamente 80% a 90% dos casos, os pacientes apresentam algum parente na família com transtorno bipolar.

O especialista alerta que o transtorno manifesta-se, geralmente, entre a adolescência e o início da vida adulta, mas pode aparecer na infância. Raramente começa acima dos 50 anos e, quando acontece, é importante pesquisar outras causas. Mulheres e homens têm a mesma chance de desenvolver o TBH.

Para saber mais sobre o Transtorno Bipolar do Humor, clique aqui.


Links

Diagnóstico do transtorno bipolar do humor é difícil de ser feito
Quem sofre de transtorno bipolar de humor vive entre a euforia e a depressão
Como é o tratamento para o transtorno bipolar do humor


Diagnóstico do transtorno bipolar do humor é difícil de ser feito

De acordo com o psiquiatra João Luciano Quevedo, o diagnóstico diferencial deve ser feito com base na história pessoal (na doença bipolar, os quadros são agudos e seguidos por períodos de depressão ou de remissão) e familiar (com certa frequência, podem ser identificados quadros de mania e depressão nas famílias).

O psiquiatra Wimer Bottura Jr. alerta que somente um especialista pode diagnosticar o transtorno. Os sintomas não são como os de uma reação normal à dor de uma perda, por exemplo. Mas, muitas vezes, ele não é reconhecido como doença e as pessoas podem portar a condição por anos antes do diagnóstico correto e do tratamento.

Quem sofre de transtorno bipolar de humor vive entre a euforia e a depressão

O psiquiatra João Luciano Quevedo explica que é aceita a divisão do Transtorno Afetivo Bipolar em: tipo I e tipo II. Sendo que o primeiro é a forma clássica em que o paciente apresenta os episódios de mania (euforia) alternados com os depressivos.

Segundo ele, os sintomas variam dependendo do humor: a mania é caracterizada pelo humor para cima, exaltação, alegria exagerada e duradoura, agitação, insônia, diminuição da necessidade de sono etc.

Já a depressão é caracterizada por humor depressivo ou perda de interesse ou prazer, tristeza, vazio, irritabilidade, fadiga, perda de energia, sentimento de falta de esperança ou de culpa excessivo, pensamentos de morte ou suicídio etc.- conclui.

De acordo com o psiquiatra Wimer Bottura Jr., a pessoa pode apresentar uma ciclagem rápida durante um mesmo dia, alternando os estados de euforia e depressão. Ou os períodos podem durar meses se não forem tratados.


Como é o tratamento para o transtorno bipolar do humor

O lítio é a medicação de primeira escolha - diz o psiquiatra João Luciano Quevedo, mas não é necessariamente a melhor para todos os casos. Segundo ele, nas fases mais intensas de mania pode se usar de forma temporária os antipsicóticos.

O especialista explica também que, quando há sintomas psicóticos, é quase obrigatório o uso de antipsicóticos. Nas depressões resistentes pode-se usar ainda, mas com muita cautela, os antidepressivos - conclui.

O psiquiatra Wimer Bottura Jr. alerta que, muitas vezes, a pessoa acha que está "curada" e abandona o tratamento. Mesmo até quando está em uma fase ou em outra, pois se está deprimida, acha que nada importa. E quando está maníaca, que tudo está ótimo.

Portanto, completa o especialista, a informação é muito importante, tanto para quem sofre do transtorno como para seus familiares. E os últimos devem sempre estar atentos a qualquer sinal de que o tratamento tenha sido abandonado.