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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

TOP 10 BUNDAS


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Floripa e show de bola venha conhecer.








Imageies de Florianópolis.











História do esqueiro Zippo



 
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História do esqueiro Zippo.
George G. Blaisdell fundou a Zippo Manufacturing Company (situada em Bradford, Pensilvânia, EUA) em 1932 e produziu o primeiro Zippo em 1933, inspirado num isqueiro austríaco de design semelhante.
Desde 1933, mais de quatrocentos milhões de Zippos já foram fabricados. Depois da Segunda Guerra Mundial, os Zippos se firmaram como uma mídia popular para propagandas de pequenas e grandes empresas durante a década de 1960. Muitas das primeiras propagandas foram pintadas a mão. Com técnicas aprimoradas, os anúncios passaram a ser pintados industrialmente. O mecanismo básico do Zippo permanece inalterado até hoje.
"George G. Blaisdell, nasceu em 05 de junho de 1895, em Bradford. O jovem George Blaisdell dificilmente parecia ser alguém que iria encontrar o sucesso nos anos da brutal da Depressão. Ele tinha muito pouca educação formal. Ele odiava a escola, saiu da quinta série e disse à família que não ia voltar.
Seu pai lhe mandou para uma academia militar, mas o jovem George Blaisdell durou apenas dois anos, antes de terminar o tempo de serviço ele foi demitido sumariamente. Seu pai o colocou para trabalhar no negócio da família - A Blaisdell Machinery Company - onde ele aprendeu o trabalho com metal, uma habilidade que viria a calhar nas fases de germinação das isqueiro Zippo quase trinta anos depois.
Após a I Guerra Mundial, ele assumiu os negócios da família, em seguida, em 1920 vendeu a empresa de máquinas e colocar o dinheiro do petróleo. Os anos 20 rugiu - depois parou. O petróleo caiu - junto com praticamente todo o resto - veio a Grande Depressão. Em Bradford, PA, que parecia invulnerável durante anos de atividade que sucedeu o boom do petróleo , os efeitos da Grande Depressão foram profundamente sentidas. Praticamente falido, George contou os últimos dólares e decidiu investir numa invenção de sua autoria, um novo tipo de isqueiro. Dizia que ia vendê-los por U$ 1,95 cada um, valor absurdamente alto para a época. Seus familiares lhe chamaram de louco, mas Blaisdell era genioso.
Na década de 30 os Estados Unidos ainda estavam passando pela depressão econômica, iniciada em 1929. A pobreza tomava conta do país, uma maçã podia custar um centavo, mas ninguém tinha dinheiro para comprar. Fome e desemprego por toda parte, a pior das conjunturas para se começar um negócio.
Sarah Dorn fornece este depoimento sobre seu pai: "Meu pai odiava o negócio do petróleo. Ele não era particularmente bom no que fazia, na verdade, ele era um homem para quem o "boom" foi providencial. Ele não tinha temperamento para isso. A única coisa que ele sabia no início dos anos 30 era que ele precisava fazer alguma coisa, porque esses dias foram difíceis. Não havia um montante de dinheiro de lastro na época, mas ele foi fazendo contato com todo mundo para conseguir o dinheiro e lançar a Zippo Manufacturing Company. Ninguém tinha fé nele. Parecia uma idéia tola e maluca. E assim foi. Imagine o cenário: Iniciar uma fabricação e comercialização de um isqueiro custando 1,95 dólares, quando essa quantia de dinheiro praticamente alimentava uma família nos anos da grande Depressão. Como ele iria se manter? Eu acho que o que quer que fosse, era uma medida de desespero. Ele tinha que fazer este trabalho. Pois como se diz agora, para ele e sua família , não havia plano B. " 1
Zippo personalizado
Desenho da fábrica da Zippo (1930-1945)
Em 1932 ele cria uma pequena caixa retangular de metal, na qual dentro um fluído inflamável embebia um pavio de pano. Na ponta uma pederneira para fazer faíscas em direção à extremidade do pavio. Quando acesa, a chama dificilmente apagava com o vento (windproof), pois o sistema da invenção se assemelhava a uma lamparina. Uma invenção simples, porém bastante útil. Fã desse tipo de invenção, George gostava muito da engenharia genial do zíper. Por isso batizou seu novo isqueiro com uma variação do termo em inglês zipper (zippo).
Inicialmente fazendo isqueiros com logos de empresas (brinde), a fábrica de Blaisdell começou a crescer durante a II Guerra Mundial. Isso porque a chama windproof era muito útil para os soldados no front. Rapidamente o Zippo tornou-se popular entre os militares. Uma vez que o isqueiro era totalmente liso, eles costumavam mandar gravar seus nomes em sua superfície. O sucesso foi tamanho que a empresa parou de fabricar isqueiros para o público por um tempo, passando a produzir somente para as Forças Armadas.
Anos mais tarde começaram a sair Zippo’s comemorativos, com gravuras diferentes. Isso agradou muito os colecionadores. No entanto, no pós-guerra, o que sustentou o isqueiro no topo foram suas aparições no cinema. O cigarro era presença constante nos filmes e ele precisava ser aceso por algo. Uma vez que o Zippo era o único isqueiro diferenciado do mercado, muitos bandidos e mocinhos passaram a usá-lo espontaneamente. Desde os anos 30 foram mais de 1200 aparições. Esse sucesso todo transformou o Zippo em uma lenda que ainda está longe de ser esquecida, mesmo após 75 anos de existência.
Recentemente, a Zippo expandiu sua linha de produtos e incluiu uma variedade de isqueiros multi-uso, conhecidos como Zippo MPL. Estes novos isqueiros são recarregados com gás butano.
Uma das primeiras demonstrações de que nem tudo corria bem no Vietnam teve o Zippo como protagonista. Em 1965, durante uma missão no pequeno vilarejo de Cam Ne, os soldados americanos expulsaram os moradores de suas cabanas, e com seus Zippos colocaram fogo nos telhados de palha das cabanas. As imagens do incêndio, captadas por jornalistas que acompanhavam os soldados, deram início ao movimento contrário à guerra. E mancharam a imagem do isqueiro.
O isqueiro sempre esteve ao lado dos soldados americanos, desde a fundação da fábrica em 1933. Durante a Segunda Guerra Mundial, os Zippos e os soldados eram parceiros constantes. A partir daí, civis e militares passaram a utilizar e colecionar. A confiabilidade do isqueiro, que funciona molhado e em ventanias, o fato dele poder ser recarregado com fluído quantas vezes forem necessárias, e sua durabilidade exemplar (a maioria dos Zippos mais antigos, dos anos 40 e 50, ainda funciona, segundo o Museu do Zippo) o tornaram um dos ícones pop do século. Tanto é que em um leilão, um deles chegou ao preço de US$ 18 mil.
O livro Vietnam Zippos mostra o outro lado da moeda: ao invés de utilizado como item de destruição, o Zippo é visto como item de protesto, companhia e um verdadeiro talismã para os soldados nas selvas tropicais do sudeste asiático. Mensagens pró-paz, contrárias aos políticos de Washington, e sarcásticas contra as tropas vietcongues eram gravuras de praxe nos Zippos. Talvez a melhor mensagem gravada seja: “Quando o poder do amor superar o amor ao Poder, o mundo conhecerá a paz.” Parte artefato militar, parte arte pop, dos dias negros do Vietnam, aos tempos incertos de hoje, o pequeno Zippo representa com fidelidade a sua época. 2
Em 5 de Junho de 2012 a empresa Zippo produziu o seu isqueiro número 500 milhões 3 .
Curiosidades

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

TOP 10 BUNDAS

JÉSSICA AMARAL

MISS BUMBUM 2011

NESTE LINK ESTA O ACESO PARA O VIDEO POSTADO POR ELA MESMA.
http://www.dailymotion.com/video/x138xg0_jessica-amaral-twitcam-guilhermecaps_redband
VOCÊ QUE VAI VER O VIDEO ELE FOI CLASSIFICADO COMO ADULTO.
PARA ASSISTIR TERÁ QUE ACEITAR OS TERMOS PARA VELO.

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O QUE É $UCE$$O ?

Florianópolis comer com vista para o mar.

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Florianópolis
comer com vista para o mar. 

1= Villa do Porto

O restaurante Villa do Porto não encanta seus clientes apenas com o cardápio de gastronomias açorianas e a espanhola. O local destaca-se por um ambiente sofisticado e aconchegante, com vista para o mar, em um imóvel histórico construído em 1840. Uma curiosidade sobre a casa é que no passado o espaço serviu de hospedagem para o então imperador do Brasil Dom Pedro II.
2=Rosso Restro
A cozinha é comandada pelo chef Alysson Muller. O cardápio possui ênfase em peixes nobres e ostras, além de massas, risotos e carnes.
3=Restaurante Pitangueiras
No cardápio da casa há opções de entradas como bolinhos de peixe, berbigões e ostras gratinadas. Dentre os pratos principais o destaque é o Camarão na Moranga e a Delícia Sambaqui preparado com camarões, ostras, anéis de lula, molho de tomate, leite de coco e queijo cremoso gratinado.
4=Restaurante Píer 54
Além da bela paisagem o local também é um boa escolha por outro diferencial: o cardápio para alérgicos, celíacos, intolerantes à lactose, diabéticos e hipertensos. O Píer oferece, igualmente, uma cozinha variada, buscando valorizar os produtos e costumes dos ihéus, em pratos como o Bacalhau do Mané, o Camarão à Moda Nativa e o Linguado à Floripa. O local aceita reserva para eventos, como casamentos e formaturas.
5=Zé do Cacupé
Uma parada obrigatória para quem passeia por Cacupé. Mas o que este restaurante tem de tão diferente? Desde 1987, o Zé do Cacupé, atende seus clientes com um cardápio a base de pescados, em uma a privilegiada vista, bem de frente para o mar.
6=Restaurante Bate Ponto
Com dois ambientes, um interno todo de vidro e fechado e um externo, com um deck que dá vista para a famosa Ponte Hercílio Luz, o Bate Ponto é um local encantador em cada detalhe. A entrada, as mesas, a vista e o deck, se harmonizam com a influência histórica e pacata de Santo Antonio de Lisboa, um dos bairros mais nobres e típicos da capital dos catarinenses.
7=O Restaurante Lai-Lai
È especializado na culinária chinesa e japonesa. A casa oferece pratos à la carte e opção de buffet no almoço. Mas o diferencial da casa é o ambiente. A bela vista para a Praia do Meio em Coqueiros, torna o ato de degustar as delicias do restaurante algo ainda mais especial. O som ambiente, com músicas tradicionais chinesas, a praia e os pratos da gastronomia oriental formam um combinado, que agrada a todos os sentidos, a visão, o paladar e audição em uma experiência única.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

MOTOS DA GUERRA.



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MOTOS DA GUERRA.
Foram produzidas 70 mil unidades da Harley-Davidson WLA 1942. Seu peso era 257 kg. O motor era um V2 de 739 cilindradas com 23 cavalos de potência e velocidade máxima de 105 km/h, algo bem impressionante para a época.

MOTOS DE GUERRA

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MOTOS DE GUERRA
Motos preparadas para confrontos
Normalmente as motos não possuíam nenhum tipo de arma instalada diretamente nelas, por isso serviam apenas para levar os passageiros e munições para serem usadas em qualquer momento. As malas pretas permitiam esse tipo de espaço para carregar tudo o que era necessário, mas quando as batalhas ficavam muito fortes no local onde os pilotos estavam eles acabavam abandonando suas motos e é por isso que algumas ainda são vistas por aí. Nessa imagem vemos uma fabricada para ser facilmente usada, até mesmo suas rodas podem ser trocadas com rapidez utilizando poucas chaves.

Os dez pontos turísticos que você precisa visitar em Florianópolis

Gomez Claudio
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Os dez pontos turísticos que você precisa visitar em Florianópolis
1 - Jurerê
Glamour e badalação são sinônimos da praia de Jurerê, internacional ou não. O lugar possui diversos bares, restaurantes, hotéis, e estabelecimentos sofisticados que ficam à beira-mar, com deck com vista para o oceano. Neles, as pessoas passam o dia na maior mordomia, com direito a comidas, bebidas, Djs e, dependendo do lugar, até piscina. Isso sem contar a praia...
2 - Campeche
O campeche se tornou um dos principais pontos turísticos de Florianópolis, principalmente no 'Riozinho', lugar da praia em que um pequeno córrego desemboca no mar. Lá, são praticados diferentes esportes, como kitesurf, windsurf e o surf. A praia ainda tem redes de vôlei e futvôlei e traves de futebol, além de pessoas jogando frescobol e correndo com o pé no mar. É um dos pontos de encontro favoritos de jovens. Se tiver com tempo e gostar de lugares menos cheios, vale também conhecer a ilha do Campeche, em frente à praia.
3 - Ilha de Anhatomirim
Golfinhos, vira-e-mexe, dão o ar de sua graça nas águas próximas à Ilha de Anhatomirim, no município de Governador Celso Ramos, situado na baía Norte de Santa Catarina. A ilha fica numa Área de Preservação Ambiental (APA), tendo uma rica fauna e flora. Ainda na ilha, há um forte, a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, aberta para a visitação do público.
4 - Joaquina
Uma das mais famosas praias da cidade, a Joaquina é, sem dúvidas, um dos pontos turísticos que você tem que conhecer. A praia é famosa pela qualidade e força de suas ondas, tanto que chegou a ser sede de uma das etapas do WCT, principal competição de surfe mundial. O local ainda conta com estrutura para turistas na orla, incluindo bares, restaurantes, hotéis e pousadas. Perto dali, na avenida que leva à praia, ficam as dunas da 'Joaca', onde é possível praticar o sandboard, além de ter uma bela vista.
5 - Costa da Lagoa
A Lagoa da Conceição é um dos lugares mais belos de Florianópolis. E sua costa não fica para trás. Às margens da Lagoa, há uma trilha que margeia suas águas doces, sendo um prato cheio aos que gostam de caminhadas ou pedaladas. Não longe dali, além da bela vista, é possível conferir outros pontos turísticos legais da ilha, como o bairro Lagoa da Conceição, que concentra bares e restaurantes.
6 - Lagoinha do Leste
Se você é fã de trilha, natureza, lindas praias e vistas deslumbrantes, não há melhor lugar que a Lagoinha do Leste. A praia, praticamente intacta, é uma das mais preservadas da ilha, se não a mais. Ela é considerada uma das mais bonitas da cidade, e, segundo o Guia Quatro Rodas, está entre as dez mais belas do Brasil. Existem dois acessos ao local: um pelo Matadeiro e outro pelo Pântano do Sul. O primeiro é mais longe e vai tangenciando a costa. O segundo, mais curto e íngreme, com um mirante com deck de madeira para descanso.
7 - Lagoa da Conceição
Nem só de praias vive Florianópolis. A Lagoa da Conceição é a prova disso: lá existem bares e restaurantes para quem quer comer ou beber alguma coisa boa. O lugar é famoso por ser o reduto dos amantes da noite. Além dos bares com música ao vivo, existem também casas noturnas para os que estiverem mais animados.
8 - Centro Histórico
Ao se deparar com tantas praias e outros lindos visuais, poucos têm interesse em conhecer sobre história ou cultura da cidade. Mas vale a pena, sim, conhecer o Centro Histórico de Florianópolis, que concentra importantes pontos turísticos e culturais da cidade, tais como a Catedral Metropolitana, a figueira da Praça XV de Novembro, o Museu Victor Meirelles e o Palácio Cruz e Souza. Uma passada no Mercado Público, seja para comprar artesanato ou para comer um camarão, também é um ótimo programa.
9 - Santo Antônio de Lisboa
O bairro, que foi um dos primeiros a ser colonizado na cidade, preserva aspectos da tradição açoriana. Algumas das construções, por exemplo, foram mantidas no estilo da arquitetura colonial. Santo Antônio possui, ainda, um famoso centro gastronômico, onde é possível degustar algumas das delícias da culinária local.
10 - Ribeirão da Ilha
O Ribeirão da Ilha é outros desses redutos que preservam a cultura local. Também de colonização açoriana, o bairro continua seguindo as tradições dos pescadores que povoaram o local. A prova disso são os famosos restaurantes especializados em ostras, um dos carros chefes da gastronomia ilhoa. Perto dali há, ainda, uma opção para se fazer um trilha, rumo a Naufragados, uma praia praticamente deserta.
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